Convidamos você a descobrir os tesouros naturais e culturais que permeiam as margens do Rio Doce. Cada local apresentado aqui carrega uma história de resistência, beleza e renovação, refletindo a força da natureza e da comunidade local.
Em 2021, foi proclamado como patrimônio da biodiversidade de Rio Doce
Utilizado pela comunidade para atividades como pesca artesanal
Ideal para momentos de descanso e conexão com o ambiente natural
Importante patrimônio histórico e cultural com origens ligadas à produção cafeeira.
Os atrativos culturais e religiosos de Rio Doce preservam a fé, a história e as tradições que moldaram a identidade da região. Cada local é um convite à reflexão, à memória e ao encontro com a cultura local.
É uma rota de 47 km que conecta Barra Longa ao povoado de Santana, em Rio Doce,
Convidamos você a descobrir os tesouros naturais e culturais que permeiam as margens do Rio Doce. Cada local apresentado aqui carrega uma história de resistência, beleza e renovação, refletindo a força da natureza e da comunidade local.
O local preserva a memória do desenvolvimento regional
Remete ao período áureo da produção agrícola e do ciclo do café na região.
Construída em homenagem a Elder Aquino, importante liderança local,
Em 21 de dezembro de 1885 é concluída a construção da estação ferroviária de Rio Doce
Um verdadeiro refúgio de tranquilidade e beleza no coração do território.
A proposta da Trilha de Conexões
é criar experiências que despertem a
consciência ambiental, a responsabilidade
coletiva e o amor pelo território.
O Encontro dos Rios é um marco natural de grande importância na região. É aqui que os rios do Carmo e Piranga se unem, dando origem ao Rio Doce, um dos principais rios do sudeste brasileiro. O local, cercado por uma paisagem de vales verdes e águas que se entrelaçam, representa não apenas a formação de um rio, mas também a força da conexão entre diferentes trajetórias. Um cenário perfeito para contemplação e reflexão sobre a riqueza natural da bacia do Rio Doce.
CURIOSIDADES: O sagui-da-serra-escuro (Callithrix aurita) é um pequeno primata endêmico da Mata Atlântica, com ocorrência em áreas florestais de Minas Gerais. Em 2021, foi proclamado como patrimônio da biodiversidade de Rio Doce, por meio da Lei nº 1.083. É considerado uma das 25 espécies de primatas mais ameaçados do mundo, segundo a lista Primates in Peril, na edição do biênio 2018-2020.
Esse lindo animal vive em grupos de 4 a 15 indivíduos, tem uma estimativa de vida entre 10 e 15 anos, pesa entre 400 e 450 gramas, e dá à luz dois filhotes gêmeos.
No município de Rio Doce, existem seis pontos de observação de fauna, onde a contemplação da natureza e a relação responsável e sustentável com o meio ambiente são uma realidade.
Os primeiros 500 metros do Rio Doce, logo após o encontro dos rios do Carmo e Piranga, compõem uma área de grande valor paisagístico e natural. A região é caracterizada por formações de aluviões — depósitos de areia, argila e cascalho transportados pela correnteza — que moldam a paisagem e enriquecem a biodiversidade local.
Tradicionalmente, o espaço é utilizado pela comunidade para atividades como pesca artesanal, lazer e contemplação da natureza, sendo também ponto de instalação de ranchos ribeirinhos. Além do uso comunitário, a área ainda abriga práticas de extração mineral em pequenas escalas, como areia e brita, integrando cultura, história e natureza em um cenário único às margens do Rio Doce.
As Ilhas do Rio Doce formam um sítio natural localizado no encontro dos rios Piranga e do Carmo, abrangendo uma área composta por aproximadamente cinco ilhas cercadas pelas águas desses afluentes. Situadas próximas à Fazenda Floresta, as ilhas estão a uma altitude que varia entre 400 e 500 metros.
Este espaço é voltado principalmente à contemplação da natureza, sendo um verdadeiro ícone da paisagem regional. Além de seu valor cênico, as ilhas funcionam como importantes refúgios para a fauna e flora locais, abrigando espécies ameaçadas de extinção, como o sagui-da-serra-escuro (Callithrix aurita), e plantas nativas como ingás e carangas.
As Ilhas do Rio Doce reforçam a importância da preservação ambiental e oferecem aos visitantes uma oportunidade única de conexão com a biodiversidade da região.
As Quedas d’água do Caminho São José são um convite à contemplação da natureza em sua forma mais pura. Localizadas em meio à vegetação nativa, as pequenas cascatas formam um cenário tranquilo e acolhedor, ideal para momentos de descanso e conexão com o ambiente natural durante a trilha.No município de Rio Doce, existem seis pontos de observação de fauna, onde a contemplação da natureza e a relação responsável e sustentável com o meio ambiente são uma realidade.
A Fazenda Floresta do Paraíso é um importante patrimônio histórico e cultural de Rio Doce, com origens ligadas à produção cafeeira no início do século XX. Tombada para preservação, a propriedade mantém seu conjunto arquitetônico original, incluindo a casa-sede, o engenho e antigos armazéns. Após o rompimento da barragem de Fundão, a fazenda foi preservada e adaptada para novas funções, sem perder seu valor histórico e paisagístico.No município de Rio Doce, existem seis pontos de observação de fauna, onde a contemplação da natureza e a relação responsável e sustentável com o meio ambiente são uma realidade.
A Floresta da Fazenda do Paraíso é um dos cenários mais encantadores da região de Rio Doce. Com suas trilhas sombreadas por árvores centenárias, o local oferece uma imersão na natureza preservada, ideal para caminhadas, contemplação e conexão com o ambiente natural. Um verdadeiro refúgio de tranquilidade e beleza no coração do território.
O Lago Condonga, também conhecido como reservatório da Usina Risoleta Neves, é um dos principais corpos d’água da região de Rio Doce. Formado para geração de energia, o lago integra a paisagem natural com suas águas calmas e margens arborizadas. Além de sua importância ambiental e econômica, o local é cenário de contemplação e lazer, atraindo visitantes em busca de tranquilidade e conexão com a natureza.
Localizada no centro de Rio Doce, a Matriz de Santo Antônio é um dos principais símbolos religiosos e culturais da cidade. Próxima à antiga estação ferroviária e à sede da Prefeitura, a igreja acolhe celebrações tradicionais, missas e festas religiosas, mantendo viva a fé e a história da comunidade.No município de Rio Doce, existem seis pontos de observação de fauna, onde a contemplação da natureza e a relação responsável e sustentável com o meio ambiente são uma realidade.
A Gruta de Santo Antonio, faz parte do Municipio de Itumirim, situada na Região do Distrito do Rosário, a gruta sofreu um enchimento devido ao reservatório do Funil, atingindo boa parte. Hoje, ela conta com infraestrutura dentro de sua extensão, local agradável para fotografar e passear.
A Capela Marimbondo é um pequeno e antigo oratório rural que preserva a fé e a história das tradições religiosas de Rio Doce. Localizada em meio às colinas, sua arquitetura simples e charmosa se integra à paisagem, oferecendo aos visitantes um espaço de reflexão e contemplação em meio à natureza.
O Caminho São José é uma rota de 47 km que conecta Barra Longa ao povoado de Santana, em Rio Doce, passando por áreas impactadas pelo rompimento da barragem de Fundão. Criado como parte das ações de reparação socioambiental, o projeto busca fortalecer o turismo como alternativa de desenvolvimento econômico para a região. Além de seu valor histórico e cultural, o percurso oferece aos visitantes uma experiência de fé, natureza e resiliência.
O Santuário Sant’Ana do Deserto é um importante centro de fé e devoção em Rio Doce. Localizado no distrito de Santana do Deserto, o templo acolhe fiéis e visitantes em celebrações tradicionais que preservam a religiosidade e a cultura local. Sua arquitetura marcante e o ambiente acolhedor fazem do santuário um espaço de espiritualidade, memória e encontro comunitário.
O Pontilhão da Leopoldina Railway é uma das estruturas remanescentes da antiga estrada de ferro que impulsionou o desenvolvimento da região do Rio Doce. Construído para integrar o transporte de pessoas e mercadorias, o pontilhão atravessa a paisagem como símbolo do passado ferroviário e da importância histórica da conexão entre os municípios. Hoje, suas ruínas preservam a memória de um tempo em que o trem era sinônimo de progresso e integração.No município de Rio Doce, existem seis pontos de observação de fauna, onde a contemplação da natureza e a relação responsável e sustentável com o meio ambiente são uma realidade.
As Ruínas da Estação do Engenho marcam um importante capítulo da história ferroviária da região do Rio Doce. Inaugurada em 1886 pela Estrada de Ferro Leopoldina, a estação foi desativada em 1973 e hoje resiste ao tempo às margens do rio. Mesmo em ruínas, o local preserva a memória do desenvolvimento regional e representa uma oportunidade de revitalização turística, unindo natureza, história e cultura.No município de Rio Doce, existem seis pontos de observação de fauna, onde a contemplação da natureza e a relação responsável e sustentável com o meio ambiente são uma realidade.
A Fazenda do Engenho é um dos mais importantes patrimônios históricos de Rio Doce. Com sua arquitetura preservada, o casarão remete ao período áureo da produção agrícola e do ciclo do café na região. Além de seu valor cultural, o local encanta visitantes pela beleza da construção e pela conexão com a história rural do município.
A Praça Elder Aquino é um espaço que une história, fé e memória em Rio Doce. Construída em homenagem a Elder Aquino, importante liderança local, a praça abriga um oratório em pedra dedicado à devoção popular, símbolo da religiosidade que marca a identidade cultural da cidade. O ambiente preserva tradições e oferece um local de encontro e reflexão para moradores e visitantes.
Inaugurada em 1886 pela Estrada de Ferro Leopoldina, a Estação Ferroviária de Rio Doce foi um ponto vital de transporte de passageiros e cargas. Hoje, após revitalização, ela funciona como Centro Cultural, oferecendo ao público exposições, palestras e eventos diversos.
O prédio preserva sua arquitetura histórica e, além de sua função cultural, é um local de convivência para a comunidade local, com jardins e espaços para atividades culturais. A estação é um marco importante, que resgata a memória e história da cidade, sendo um espaço acessível e aberto ao público.